Bizu News - Notícias Automotivas



 Este assunto é muito sério. 
Li esta notícia em um site e fiquei estarrecido com o teor do assunto e o desfecho da situação. Confesso que eu não sabia destas ocorrências com o modelo Vectra da GM. 
Não me cabe julgar ninguém, pois sempre há dois lados da história pra ser analisados, mas se a GM não se pronuncia sobre, difícil ficar imparcial. Peço a todos que leiam toda a reportagem antes para tirarem suas próprias conclusões.



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Saiba um pouco mais sobre seguros de automóveis. 
São 7 dicas que podem fazer a diferença na hora de usar o seguro.

1- Não minta, nem omite informações.
Se você omitir ou mentir para o corretor na hora da contratação do seguro, pode gerar divergências na hora de indenizações, e muito provável que você saia perdendo e fique sem direito a reclamações.
2- Leia atentamente o MANUAL DO SEGURADO.
Sabemos que ler manuais não é uma atividade muito prazerosa, mas é nele que estão descritos todos os direitos e deveres de cada parte (segurador e segurado). Para não ter decepções e aborrecimentos futuros, dedique um tempo à leitura do manual.
3- Seja claro sobre o uso e quem vai usar o veículo.
Procure especificar qual será o uso e quem vai usar o veículo segurado. Num sinistro como perda total, se o condutor ou a utilização não estiverem em acordo com o seguro contratado (usando um carro particular como taxi por exemplo), muito provável que seja negada a indenização. As seguradoras tem especialistas em investigar as causas dos sinistros.
4- Pesquise sobre qual o tipo de seguro vai lhe atender melhor.
Não pense em economias nesta hora. Pense que SE houver um sinistro e você tiver que ser indenizado, você vai querer seu patrimônio de volta. Também não se empolgue com a conversa do corretor para lhe vender um seguro mais caro. Pense com calma e analise cada tipo de cobertura. Um corretor de seguros acima de tudo tem que passar uma ótima imagem de ética e zelo por seus clientes. Ideal é procurar com amigos e conhecidos, que já tenham feito seguros e passado por situações de indenizações.
5- Saiba detalhadamente quais os riscos serão cobertos e excluídos.
Lendo o Manual do Segurado e a APÓLICE DO SEGURO, voce entenderá tudo a que tem direito e todos os seus deveres. Importante é manter as parcelas em dia caso você opte por parcelar o valor do seguro. Muito importante também é definir o valor da FRANQUIA (valor que você terá que desembolsar em caso de sinistros de pequena e média monta. Muitas pessoas acabam optando por franquias muito altas para diminuir o valor do seguro ou parcela. O risco de pequenos acidentes é muito grande e pode ser que voce tenha que pagar a franquia ainda estando pagando as prestações do seguro.
6- Caso faça alterações no seu veículo, não esqueça de atualizar os dados na seguradora.
Outra dica importante: Se fizer alterações no seu carro, como instalação de acessórios, modificações na estética ou na parte mecanica, entre em contato com seu corretor para saber os procedimentos para atualização do seguro. Um carro com modificações no tipo de rodas e pneus por exemplo, pode ser um argumento para a seguradora negar a indenização, pois o novo conjunto não atende às normas técnicas prevista para o veículo em questão, alterando assim o conjunto de geometria da direção e até o centro de gravidade.
7- Esclareça o máximo possível de dúvidas antes de fechar o contrato com a seguradora.
Por último, não deixe nenhuma dúvida para depois. Melhor esclarecer todas elas ANTES de fechar o contrato. Exija que tudo esteja em papel passado, pois estas coisas não podem ser verbais. Seguro é coisa muito séria. 
(Fonte das informações: salãodocarro.com.br) / Imagem internet-edição própria. 

Espero que estas dicas tenham sido úteis a você que pensa em fazer ou renovar o seguro do seu carro. Meu objetivo é ajudar um pouco aos internautas.
Boa sorte e obrigado por acompanhar meu site.

Anderson Areal -
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Você sabe porque você paga o
DPVAT ( Seguro Obrigatório) ?
Leia sobre este importante assunto e saiba como
proceder se precisar dele.


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 Jeep e Fiat


Conheça nossos RELOCÍMETROS

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A polêmica da obrigatoriedade da implantação de ABS e Airbags nos veículos fabricados no Brasil.
Depois de anunciarem o fim da produção da VW Kombi, devido a este modelo não ter como se adequar às novas normas de segurança veicular, e se aproveitando disto, a VW disponibilizar um lote de edição especial, comemorativa ao fim da produção, vendendo por 85 mil reais cada unidade. O governo foi pressionado pelos sindicatos dos metalúrgicos para que adiassem por mais alguns anos o projeto de segurança veicular, sob o risco de demissões nas montadoras, pois alem da Kombi, o Uno Mille da Fiat também seria descontinuado, apesar de poder receber os equipamentos de segurança (ABS e Airbags) mas ficando com um preço nada competitivo com os carros importados, na mesma categoria, principalmente os coreanos e  chineses. O governo, diante da pressão sindical, chegou a considerar em dilatar o prazo e anunciou a revogação da lei. Muitas coisas foram abaladas com esta informação, pois a indústria já estava pronta pra lançar seus modelos dentro das novas normas, importou componentes que não tem ainda nacionais e até os compradores do lote da série que simbolizava o final da produção da Kombi, ameaçaram a devolverem seus exemplares, pois deixariam de ter as ultimas Kombis de fato. 
Mas eis que agora o governo resolveu manter a lei que obriga a adequação dos carros com os itens de segurança, alegando que a indústria pode realocar os trabalhadores das linhas dos modelos descontinuados e que abrirá uma exceção para a Kombi ficar de fora do programa de segurança veicular. A maioria sabe que a Kombi, apesar de ser um utiliário muito usado no nosso país, oferece pouca segurança em colisões frontais e laterais. Mas a VW tem um modelo europeu (Caravelle) que poderia ser colocada no lugar da Kombi por contar com os equipamentos necessários de série já há alguns anos. Não o fez por motivo de mercado. Concorrer com os chineses, com seus utilitários com preço bem inferior aos da marca alemã seria uma luta inglória. Até porque há também outros tipos de vans para enfrentar. Mas esta situação ainda não está definida. Será uma queda de braço entre governo, montadoras e sindicatos. Cada qual com seus motivos. Ter carros mais seguros é o objetivo que todos devem perseguir. Muitos acidentes podem ser evitados ou minimizados com o uso do ABS e do Airbag. Vamos ficar atentos aos acontecimentos. 
Se quiser ler a notícia na íntegra clique aqui.

Anderson Areal

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Um super esportivo brasileiro promete estar entre os carros mais velozes do mundo, a um preço final de 2 milhões de reais, com apenas 50 unidades fabricadas e muito glamour como pedras preciosas, ouro e materiais de alta tecnologia.
Leia a matéria  clicando na imagem

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Da primeira à última
 VW Kombi - Um ícone.

Primeira Kombi fabricada no Brasil 


 

Last Edition - Lote Comemorativo

Kombinationsfahrzeug, ou veículo multi-uso, que combina (kombi=combi) transporte de pessoas e cargas. Assim a VW alemã, denominou seu modelo que se tornou um sucesso de vendas, após o fusca claro, no mundo todo onde este carro desembarcou. 


No Brasil, o primeiro modelo a ser fabricado pela VW foi a Kombi em 1957 e depois o fusca. O fusca era importado da Alemanha até então. 

De cara caiu no gosto dos brasileiros, pois reunia uma mecânica simples e funcional e muito espaço interno. Portas lateral amplas, porta malas de bom volume e cabine e comandos espartanos. A posição de dirigir é a mais correta possível, mas não permite ao motorista dar aquela esticada nas pernas em longos trajetos. O projeto original visava dar uma opção de carro de carga e passageiros, ao povo alemão, que ainda não tinha mergulhado na segunda guerra mundial, mas sob a administração de Adolf Hitler, saiu de uma super-inflação e estagnação econômica. E naquela época as velocidades máximas dos automóveis eram muito baixas, devido ao motores ainda serem arcaicos e as estradas serem na sua grande maioria de difícil trafego. Mas a Kombi foi ganhando uma motorização mais potente e as ruas e estradas sendo calçadas e asfaltadas e adicione a isto a imprudência de alguns motoristas, e o veículo que era funcional se tornou uma máquina mortífera. A Kombi não tinha nenhuma estrutura para minimizar os efeitos de uma colisão frontal e por isto, muitos motoristas e passageiros tiveram ferimentos sérios, principalmente nas pernas e muitos acabaram perdendo a vida.


Mas mesmo assim, a Kombi seguiu seu caminho de sucesso, ganhando versões especiais, como a modelo com 7 portas, sendo que 4 delas eram nas laterais, para melhor acesso dos passageiros. Teve modelo pickp-up (chamada do Brasil de "cabrita" com carroceria em chapa de aço ou de madeira e até mesmo sem carroceria. Modelos como a safari, motor-home, cabina dupla, furgão são muito fáceis de se achar, fora os modelos especias que pessoas ou empresas desenvolveram com a plataforma da velha guerreira. 
Modelo especial

Motor Home

Modelo safari


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Com estrutura monobloco (sem chassi), tinha seu peso bem interessante em relação aos veículos similares com chassi. Sempre com o objetivo de ter um pay-load (carga paga) de uma tonelada. 
Por isto a decisão da VW alemã de usar a motorização do fusca foi bem acertada. Desde sua criação até 2004 tinha motor boxer, refrigerado à ar forçado por turbina. Foi lançada com inicialmente com 1.200 cc (cilindradas cúbicas) com  30 CV (Cavalo Vapor). Em 1967 ganhou motorização de 1.500 cc com 52 CV e em 1978. Quando já era o modelo Cliper, ganhou motorização de 1.600 cc e 65 CV e carburação dupla. O restante do carro, fora a motorização, ganharam modificações mais estéticas e ergonômicas. Mas sempre buscando a simplicidade e funcionalidade. Em 1981 ganhou uma motorização a diesel, na tentativa de preencher uma lacuna que a VW do Brasil tinha, até para obter incentivos fiscais, mas houveram vários problemas técnicos que criaram uma certa má fama nesta versão e o motor diesel foi abandonado. O modelo atual, chamada de Carat, com teto alto e porta lateral corrediça, ganhou motor refrigerado á água e passou a ser multi-combustível (flex).
A VW deixou de fabricar e exportar a Kombi para diversos países, devido a legislações mais severas em questão de segurança veicular. Mas nos países emergentes como o nosso, ela perdurou até este ano de 2013, e com a chegada das vans e mini-vans com maior nível de tecnologia e conforto com menores preços, a velha Kombi está saindo de cena, mesmo tendo ganhado motorização com injeção eletrônica. Claro que a qualidade e robustez de uma Kombi não se compara aos modelos modernos e principalmente os asiáticos. Dificilmente veremos uma van moderna estar rodando inteira daqui há uns 20 anos,como vemos diariamente as kombis nas ruas de todo o país. Eu aprendi a dirigir em Kombi. Foi uma experiência inesquecível. Então, prestamos nossas reverências e homenagem ao "pão de forma", à kombosa, à cabrita, à caixote e tantos apelidos que a Kombi ganhou nesta sua jornada. A VW do Brasil está lançando um modelo especial, com lote de 600 unidades para marcar a finalização da produção da Kombi no país. 
Se voce tem uma história relacionada com a Kombi, voce poderá conta-la em um site especial da VW.
Acesse http://kombi.vw.com.br/pt e siga as orientações.
Esperamos que tenham gostado desta singela mas sincera homenagem à Kombi, que deixará uma legião de fãs por muito tempo. 
Pedimos a gentileza de curtir e compartilhar nossos artigos em suas redes sociais.
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Um grande abraço e até a próxima matéria.

Anderson Areal
Gestor do site www.autosbizus.com

Imagens retiradas do Google / Fonte pesquisa: sites da internet.

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Uma ótima impressão
Um carro feito em uma impressora 3D

Para ler a matéria clique na imagem

 Modelo de Impressora 3D


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Troller 2014 de roupa nova a caminho
Clique na imagem e saiba mais.
Imagem divulgação

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VTL
Veículo Leve sobre Trilhos
Este assunto é muito interessante, pois trata de um meio de transporte em massa, totalmente viável e o projeto é de um brasileiro. Movimentado a correntes de ar (vento), os motores não ficam acoplados ao módulo (trem), mas ao logo do seu trajeto, empurrando uma vela que está embaixo do mesmo. Logo será inaugurado na cidade de Porto Alegre/RS, ligando o aeroporto às estações de metrô. Saiba mais sobre este VLT clicando na imagem abaixo.

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Uma limousine transparente

Feita sob encomenda, especialmente para ser usada em um filme.
Clique na imagem e leia a notícia na íntegra.

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Autorama agora pode dar prêmios


Nesse dia 23 de julho, (terça-feira) uma marca de lâminas de barbear lançará uma promoção. O evento promocional realizará corridas virtuais de autorama sendo contados os melhores tempos dos participantes que irão para um ranking. Na etapa final, os oito melhores tempos irão concorrer ao grande prêmio em uma mega pista. Mas, essa mega pista é real e fica no shopping Eldorado, em São Paulo e a data será 28 de setembro. 
Vamos lá leitores do autosbizus.com.br. Vamos participar!
Mais informações na fanpage da marca: https://www.facebook.com/GilletteBrasil?fref=ts
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HIDROGÊNIO
Um sistema antigo de geração de energia com água, mas que ainda não se tornou algo sustentável por si só. Há vários prós e contras, e lendas de que "alguém" pode dar "sumiço" em quem divulgar ou utilizar um sistema em que a gasolina não seja mais necessária. Há muitas controvérsias nesta linha de pensamento.
O Pro-Álcool brasileiro poderia ter sido a maior e melhor solução para muitos males que a queima de combustível fóssil gera. Mas a cadeia de produção e consumo deste tipo de combustível movimenta uma gigantesca máquina, onde há muitas pessoas e empresas envolvidas.  Mas vejam esta matéria do G1 que reproduzimos aqui. Vale a pena conhecer um pouco mais do sistema de célula de hidrogênio. Deixe seu cometário no final da página.

clique na imagem para ler a matéria

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Fusca ao maaaaaar!!!!!!!!

É isso aí! O carro escolhido para fazer parte desse lindo trabalho foi o Clássico Fusca. Um modelo da década de 90, conhecido no Brasil como Fafá de Belém. 

As peças que você viu no vídeo fazem parte do maior museu submarino do mundo e as obras estão nas águas de Cancun, no México. O início do projeto foi em 2009 e foi intitulado "Evolução silenciosa". As instalações estão a nove metros de profundidade e podem ser apreciadas com equipamento simples de mergulho ou vistas de dentro dos barcos com fundo de vidro. O artista chama-se Jason deCaires e você pode ver mais sobre o trabalho dele nesse link:  http://www.underwatersculpture.com/

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Brasil terá Centro Completo de Testes Automotivos


No Brasil só há duas montadoras que dispõe de equipamentos especiais para testes de seus veículos à nível internacional, onde são realizados vários tipos de testes como o Crash Test (onde o veículo é arremessado contra um bloco de concreto e usada toda a tecnologia eletrônica disponível, como imagens em ultra-velocidades e diversos outros sensores e em várias partes do veículo, para que se tenha a idéia mais real possível dos efeitos de uma colisão nos automóveis e seus ocupantes, e até das pessoas que estão fora ou envolvidos em uma colisão. Por muitos anos, muita coisa foi ignorada pelas indústrias automobilística, pois acreditava-se que quanto mais robusto fosse um carro, mais seguro ele era.
Mas com o passar do tempo, estudando vários casos de acidentes com vítimas fatais ou não, foi necessário rever este conceito. A ordem atual é adotar medidas que absorvam os impactos e que os ocupantes sejam poupados de toda a violência que uma colisão pode resultar. Muitas peças tem deformações ou deslocamentos programados, como conjunto motor/transmissão/direção. Os para-brisas são colados a carroceria e fazem parte dela, não estão ali somente para barrar o vento e a chuva. Os tetos da maioria dos carros atuais também são colados e não mais soldados ao monobloco. Para-choques são mais para efeitos estéticos do que realmente segurar um impacto forte. Por serem fabricados em plásticos, tem limites de deformações e para que se quebrem não precisa muito esforço. Mas atrás da capa plástica há um equipamento mais robusto (metálico ou de plástico) e estes são fixados ao monobloco ou chassi em locais específicos para deformarem programadamente e assim absorver os impactos recebidos.  
Há na cidade de São Paulo, uma empresa que presta serviços de testes e reparos de colisões às montadoras. é a Cesvi Brasil. Conta com pista de crash-test e toda a aparelhagem para fazer reparos nas carrocerias (funilaria e pintura). Esta empresa elabora os manuais de reparação de colisões para a maioria das montadores, que são enviados aos seus concessionários para treinamento do pessoal técnico (funileiros / latoeiros), pintores, orçamentistas, montadores, polidores e coloristas). Agora o INMETRO está construindo em Xerém (RJ), um centro governamental de testes automotivos, com investimentos de 100 milhões de reais. Em parceria com a ANFAVEA (entidade que representa as montadoras no país), todos os testes que até então só eram feitos na Europa, poderão ser feitos no Brasil com as mesmas tecnologias. Com isto haverá uma grande economia de recursos e tempo, pois as montadoras aqui instaladas, tem que enviar seus modelos para a Europa para serem testados nos padrões brasileiros e internacionais. Em 2014 todos os veículos fabricados no país terão que contar com o sistema de air-bags (bolsas de ar)  e ABS (anti-locked break sistem - Sistema anti-travamento dos freios). Busca-se equipar os veículos com sistemas de segurança ativos, até então só automóveis de luxo dispões destes recursos, para que os condutores evitem ao máximo as colisões de média e grande monta. 
Os sistemas de segurança passiva, como cintos de segurança, deverão ser atualizados conjuntamente com os novos sistemas ativos. Há em alguns carros como BMW, sensores inerciais, que fazem a "leitura" da inclinação da carroceria, da trajetória em que as rodas direcionais se encontram, da velocidade do veículo, do torque do motor, da força "G", da pressão aplicada nos freios e usando coordenadas de GPS, que corrigem cada um destes ítens sem que o condutor precise atuar, ou seja, o próprio veículo "toma" o controle do motorista e corrige eventuais desvios que possam levar o mesmo à uma colisão. 
Para ler a entrevista com o presidente do INMETRO clique no link a seguir.

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Você sabia que a sueca Volvo foi e é uma das montadoras que mais investe em pesquisas de segurança automotiva no mundo? Pois foi ela a inventora do cinto de segurança de 3 pontos nos automóveis. Veja a matéria (clique aqui). 

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Linha de montagem BMW
Neste vídeo podemos entender como um automóvel atualmente é fabricado, observando sua linha de montagem desde a estampagem da carroceria até o teste final.
Claro que muitas etapas foram omitidas. Muitos conjuntos chegam à linha de montagem prontos para serem inseridos no carro. Muita tecnologia empregada. 

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Falar em Segurança nunca é demais.
Imagem e fonte do texto www.cesvibrasil.com.br
Quem nunca passou por uma situação de risco ao sair de uma rodovia e entrar em outra? Principalmente no momento em que se olha no retrovisor e, quando menos se espera, um caminhão aparece ao seu lado, como se tivesse surgido do nada: o susto é inevitável!
Em situações como esta, o ponto cego dos veículos é o principal vilão, tanto para quem está entrando na rodovia como para quem já está nela. Veículos pesados, como caminhões e ônibus, possuem pontos cegos nos retrovisores – principalmente na parte dianteira, logo abaixo da cabine, na região da porta do passageiro. É nessa zona de risco que ocorrem colisões com veículos menores. Também há o fenômeno da CEGUEIRA DE MOVIMENTO, uma de nossas matérias (clique aqui).
Quer ter mais tranquilidade nessa hora? Siga nossas dicas.
MUITA ATENÇÃO NESSA HORA
- Em situações de trânsito lento ou congestionado, certifique-se de que foi visto por motoristas de veículos pesados antes de entrar na frente deles. Nem sempre, aproveitar os espaços entre caminhões e ônibus pode ser vantajoso.
- Ao entrar na rodovia, use a faixa de aceleração (quando houver) por completo. Assim você equaliza a velocidade do seu veículo com a dos que já estão na estrada.
- Não entre em baixa velocidade na frente de outros veículos – espere eles passarem e faça sua entrada com segurança.
- E SEMPRE sinalize sua entrada com seta. Isso a gente nem deveria precisar explicar, não é? 
Seguindo estas orientações, poderemos minimizar os riscos de acidentes. 
Até a próxima.
Anderson Areal / Clea Jatahy
Gestores do site www.autosbizus.com.br

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Um novo Super Esportivo
Nasce um novo super esportivo: é o Arash AF10, Carro que custará mais de 2 milhões de reais. Com carroceira feita em fibra de carbono e os painéis com um núcleo de favo de alumínio. Todo projetado e fabricado por engenheiros da F1, que estão acostumados a usar fibra de carbono em cima de um núcleo de alumínio do favo de alumínio, semelhante ao favo das colméias das abelhas. 
O Arash AF-10 sai da fábrica na Inglaterra, com um motor de 550 HP com velocidade máxima de 205 mph, aproximadamente 330 km/h. Mas aos que anseiam mais do que o padrão  oferecido, o fabricante promete motorizar o super carro britânico com motores que geram
800 HP e HP1.200 HP. Pra quem pode, será diversão na certa.
Vejam as fotos:
 
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Esta notícia é digna de destaque em nosso site, principalmente porque está relacionada a carros, é elétrico (não polui) e as pessoas estão usando as redes sociais para algo realmente útil. Um grupo de estudantes em Kansas, nos Estados Unidos, transformou um Volkswagen Karmann Ghia de 1967 em um carro elétrico "abastecido" com interações nas redes sociais, segundo o "Huffington Post".

Imagem: Divulgação.
O projeto, chamado "MindDrive", não tem fins lucrativos e pretende usar o carro para uma viagem dos estudantes do Ensino Médio americano até Washington, capital do país. O objetivo é promover iniciativas parecidas no setor de educação, voltadas a alunos em situação de "risco social"  -- moradores de áreas onde há violência e pobreza. Após as aulas, os trinta estudantes se reuniam, sob tutela de um mentor, para transformar o Karmann Ghia em veículo elétrico. Depois, eles usaram uma  placa Arduíno, baseada em código aberto, que permite programar e automatizar projetos interativos. Assim, o carro foi programado para se mover para a frente toda vez que alguém publicar uma mensagem no Twitter com a hashtag #MindDrive ou curtir a página do projeto no Facebook.  A chegada a Washington, caso a interação com as redes sociais dê certo, está programada para dia 6 de junho. Steve Rees, diretor do projeto, disse que espera que os estudantes digam, ao final da jornada, "não acredito que fizemos isso". "Isso dará a eles a sensação de serem capazes de voltar à escola e fazerem muitas coisas", comemora. Um outro veículo também foi adaptado. O carro que aparece nas filmagens é um Lotus com alterações na carroceria, mas parece ser um modelo Sprit da década de 1990.
Instituto Eco&Ação: Estudantes criam carro elétrico movido a rede social
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Nova lei de iluminação nas estradas. Fique atento!

Está pra ser promulgada uma lei federal, para a obrigatoriedade do uso de faróis baixo, também durante o dia, nas estradas brasileiras. Estudos feitos em países europeus mostraram que o índice de acidentes com veículos e pedestres podem cair mais de 30%, adotando esta medida. Há um sistema chamado DRL instalados nos veículos, em países que já adotam esta prática, onde os faróis ficam acesos, permanentemente. No Brasil, a lei exige que elas sejam acionadas após o por do sol.
Com certeza a visibilidade de um veículo é muito maior quando os faróis estão acesos. Dependendo da cor do véiculo e do ambiente em que ele se encontrar, pode-se criar uma camuflagem. Isso dificulta saber a posição e até a velocidade em que ele se encontra.  Há até quem defenda o uso dos faróis baixos também em centros urbanos. O que pode ser realmente uma ótima medida. 
Muita gente não sabe, mas as luzes externas do automóvel são de vital importância para a segurança no trânsito. As luzes mais fracas, chamadas de lanternas ou meia luz são na realidade luzes de posição. Na dianteira, brancas ou amarelas e nas traseiras vermelhas, também são chamadas de luzes de estacionamento. Elas servem para identificar se o carro está indo ou vindo em nossa direção.  Quando o veículo estiver estacionado em via pública após o por do sol, deveria-se usá-las. Mas, isto não é um hábito. Muitas pessoas ainda acreditam que deixar estas luzes acesas descarrega a bateria. O que não é verdade, se a bateria estiver em boas condições. Nos aviões e embarcações são dotadas luz verde no lado direito e vermelha no lado esquerdo, o que ajuda identificar a direção que estão rumando.  (Leia o BIZU TÉCNICO abordando o tema BATERIA E SISTEMA DE CARGA)
Temos também os faróis baixos, que devem iluminar até uma certa distância à frente do veículo, e são assimétricos (cada um tem seu lado de uso). Nestes o facho do farol direito deve iluminar mais para o lado do acostamento e mais pra frente, e o esquerdo deve iluminar dentro da faixa de rolagem, sem invadir a pista contrária ou faixa paralela. Ele deve também ser um pouco mais recuado que o direito para não ofuscar a visão de um motorista que trafega em sentido contrário. Tem-se também os faróis altos, que servem para iluminar maior distância à frente, aos lados e acima. Deve-se usar faróis altos com responsabilidade e cautela. Pode-se cegar, momentaneamente, um motorista que vem em sentido contrário e provocar uma acidente.
Alguns veículos tem faróis com lampadas a gás xenon. Este tipo de lampadas são bem mais potentes que as lâmpadas incandescentes comuns, e geram uma luz branca-azulada com alcance maior. Os faróis que usam este tipo de lâmpadas, são projetados para isto, o refletor e a lente são especiais.
Muitas pessoas colocam kit´s de xenon em faróis convencionais, o que é um grande equívoco, pois estes tipos de faróis não estão em conformidade e acabam causando problemas elétricos, derretimento das peças e podem causam acidentes pela incandescência descontrolada na visão de quem vem em sentido contrário. O DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) regulamentou o uso deste tipo de sistema, e um das exigências é ter lavadores de faróis.  Há ainda lâmpadas super-brancas para serem instaladas no lugar das convencionais, o que ajuda muito na iluminação.
Os faróis dos veículos possuem uma regulagem mecânica e outros contam com um ajuste elétrico. Devemos aferir esta regulagem mecânica pelo menos a cada 6 meses, se não ouver nenhum tipo de acidente com os faróis. Mantenha os faróis em boas condições e limpos.
A maioria dos faróis, atualmente, possuem lentes de policarbonato (espécie de plástico) mas que sofrem com a influência dos raios UV do sol, ficando opacos ou esbranquiçados, prejudicando muito a iluminação. Pode-se fazer um polimento nestas lentes (revitalização), mas a tendencia é voltar o problema após algum tempo. Aplicar uma camada de verniz pode ajudar a prolongar a vida do farol.
Os faróis auxiliares (milha ou neblina) usados na dianteira não devem ser acionados em centros urbanos, Seu uso é restrito nas rodovias. Eles tem que estar instalados na mesma área dos faróis obrigatórios. Muitos jipeiros e caminhoneiros colocam vários no teto do veículo. Se estiverem instalados assim, é obrigatório o uso de capas protetoras. Podendo ser usados em situações extremas (off-road) ou em tráfego nas estradas secundárias.
Cuide também das luzes direcionais (pisca / setas / sinaleiras), luz de marcha a ré e, principalmente, as de aviso de uso dos freios. 
Em alguns modelos de veículos há uma luz traseira vermelha mais forte, chamada luz de nevoeiro, que deve ser acionada em situações onde a visibilidade está comprometida como neblina ou chuva. 
O pisca alerta serve para sinalizar uma situação de emergência. Não o utilize com o veículo andando normalmente. Em algumas cidades tem-se o costume de acioná-lo quando o trânsito para abruptamente, avisando quem vem atrás. Também em alguns veículos as luzes do pisca-alerta são acionadas, automaticamente, quando a frenagem é muito forte. 
Bom amigos, espero que estas informações sejam úteis e que possamos ajudar a previnir e evitar acidentes.
Se beber não dirija! Seja responsável.
Imagens Google
Anderson Areal / Clea Jatahy
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O DESTINO DOS AUTOMÓVEIS

         
Estamos vivendo tempos de grandes mudanças no mundo automobilístico mais uma vez, principalmente em nosso país, para acompanhar uma economia global. Já que somos candidatos a ascender ao tal de "primeiro mundo". Os carros estão cada vez mais se tornando produtos de consumo para mais e mais pessoas e as fontes de financiamentos ampliam em facilidades. Muitos conceitos relacionados aos automóveis, que são tão enraizados na nossa cultura, estão indo por terra. Um deles é o de consertar componentes, trocando algumas peças e até "recondicionando-as". Mas, os projetos dos carros atuais não são mais elaborados neste conceito. Eles são pensados em blocos ou conjunto de peças agregadas. Isto facilita todo o processo de fabricação e montagem do veículo. As montadoras recebem os componentes de seus distribuidores, praticamente, prontos para serem instalados nos seus carros. Eixos vem com tudo: pneus, aros, sistemas de freios e direção, e tudo o mais para que seja apenas aparafusado no monobloco ou chassi. Portas são mandadas pintadas às empresas externas para serem montados os vidros e comandos e depois são instalados nos veículos. 
    Nossa cultura ainda é a de consertar o componente, até por motivos de tentar baratear o problema. Nós tínhamos automóveis projetados e construídos para durarem por mais de 30 anos com folga. Mas tudo mudou. Os carros, hoje, são projetados e montados com sistemas plug&play, com muitas peças plásticas que podem ser colocadas apenas uma vez  com grampos, presilhas plásticas e fitas adesivas. Mas, estes mesmos carros, visitam muito menos as oficinas, que os que tínhamos há décadas atrás. Naquela época, eram necessárias pelo menos três boas revisões gerais por ano.
    Muitas peças e componentes são fabricadas em diversas partes do mundo e enviadas às linhas de montagem, inclusive ao Brasil. De alguma forma, temos que acompanhar esta situação e isto nos faz reféns de um sistema voraz. Por outro lado, temos veículos muito mais seguros e confiáveis. Mais fáceis de dirigir também. E o tempo de garantia por defeito de fabricação foi muito ampliado. Mas nem tudo são flores. As montadoras tem uma atenção muito especial para a venda e o pós-venda fica quase sempre em segundo plano. Há falta de peças e componentes na maioria das marcas, e é comum ter que "encomendar", com um adiantamento de 50%, do valor da peça. Há muitos veículos semi-novos parados em oficina por peças em B.O. (Black Out), uma alusão a uma situação de ausência.
    Na ânsia de ter um carro zero km, muitos brasileiros, por status ou descuido estão atolados em dívidas com financeiras. Seus nomes nos serviços de proteção ao crédito, carros em situação de busca e apreensão e até de abandono em estacionamentos e ruas. Isto está influenciando muito o mercado de carros usados, assim há um excedente deles nas lojas e concessionárias. O que faz a oferta ser muito maior que a procura. Esta situação faz com que quem tem um carro semi-novo, tenha uma perda patrimonial brutal. Sem falar nos muito mais antigos, carros com mais de 20 anos, que estão em franca queda de procura e preço.
    O governo federal reduziu a alíquota do IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados)  para que as montadoras pudessem garantir a produção e venda dos veículos novos. O aumento de vendas gera uma ciranda financeira. O governo é o primeiro beneficiado com a arrecadação de diversos impostos como, ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), registros, licenciamentos e IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). E mesmo comprando um carro zero assim que se tira da concessionária já há uma enorme desvalorização. Enquanto muitos passam a ter uma vaga de emprego garantida, outros se endividam. 
Então, temos que tentar nos adaptar a estas novas realidades que vieram e estão por vir. O automóvel deixa de ser um bem durável para ser um não tão durável. Descartável mesmo. Teremos que repensar paradigmas. 
Todos nós...
Anderson Areal - Clea Jatahy  Gestores do site www.autosbizus.com 
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ESTÁ VENDENDO SEU CARRO? 

MUITO CUIDADO! PRIMEIRO LEIA ISTO!

A inovação tecnológica finalmente está chegando nos serviços públicos para facilitar a vida dos cidadãos.
O Detran do Ceará, adotou uma nova técnica de COMUNICAÇÃO DE VENDA dos veículos daquele estado, integrando seu sistema aos dos cartórios. 
No momento em que o VENDEDOR e o COMPRADOR fazem o reconhecimento das firmas (assinaturas) do DUT (Documento Único de Transferência)  no cartório, imediatamente o Detran já é informado desta troca de propriedade. Antes deste sistema, o VENDEDOR deveria fazer uma COMUNICAÇÃO DE VENDA ao Detran, indo pessoalmente a este órgão. Essa atitude evita que as infrações de trânsito, não recaiam sobre o VENDEDOR até que o COMPRADOR faça a transferência. As infrações podem ser acidentes, atropelamentos e outras situações. E a transferências ocorre em um período máximo de 30 dias após o reconhecimento das firmas no cartório.
A maioria das pessoas que vendem carros não sabem da importância da comunicação de venda ao orgão oficial de sua cidade ou estado. Muitos tem tido diversos tipos de aborrecimentos. Alguns ex proprietários tem problemas como multas e pontuações na carteira ou até de ser citado em caso de acidentes graves, sem estarem mais com o veículo. Ideal é fazer a COMUNICAÇÃO DE VENDA o mais rápido possível e tirar uma CÓPIA AUTENTICADA do DUT. Essa cópia já deve estar com as firmas reconhecidas e ser guardada por um período, para comprovar  que o veículo não era mais da propriedade e responsabilidade do VENDEDOR.
Se não sabiam, fiquem sabendo. 
Sucesso a todos!!! Anderson Areal / Clea Jatahy Gestores do site www.autosbizus.com.br
(fonte: reportagem do Jornal Hoje/Rede Globo/07-08/2012)]
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